sexta-feira, 26 de outubro de 2012


Eleição da mesa
As articulações para a eleição da presidência da Câmara de Osasco já dão os primeiros sinais de que estão acontecendo. O primeiro a se manifestar foi o vereador reeleito Toniolo (PC do B), campeão de votos por quadro vezes na cidade, que já tem dado várias entrevistas dizendo que está mais do que preparado para ser o ordenador de despesas do legislativo.


Quem pode?
O atual presidente, Aluísio Pinheiro (PT), até poderia pleitear o cargo caso tivesse obtido sucesso nas urnas se reelegendo.  Ele é o primeiro suplente da coligação PT/PSL. Se eventualmente Jorge Lapas nomeasse secretário um dos vereadores eleitos da coligação (Valdomiro Ventura, João Gois, Mazé Favarão, ou Valdir Roque), ele poderia até participar do pleito. Mas isso teria que acontecer ainda este ano pelo atual prefeito Emidio de Souza. A eleição do presidente acontece no primeiro dia do ano, logo após a posse do prefeito e dos vereadores. 

Todos podem
Há aqueles, que preferem articular sob o sigilo e não se manifestam a não ser para dizer que hoje existem 21 candidatos em condições de participar da eleição. Desta forma, afastam as possíveis críticas e rejeições que possam ter diante dos companheiros. É fato que todo prefeito prefere que o legislativo seja comandado por um aliado e, se for do mesmo partido, tanto melhor.  No entanto, nos últimos anos, a presidência da Câmara em Osasco tem sido ocupada por parlamentares alinhados com a administração municipal.

Haddad em SP
Neste domingo, os paulistanos escolhem seu próximo prefeito. As pesquisas de intenção de votos apontam o candidato Fernando Haddad do PT como o vencedor do pleito. Caso as urnas confirmem este resultado, o adversário José Serra (PSDB) amargará a segunda derrota consecutiva, sendo que em 2010 também perdeu a eleição presidencial para Dilma Roussef. Analistas políticos avaliam que será um grande golpe para o ninho tucano no Estado de São Paulo.

POLÍTICA É RISCO
Ao se confirmar a vitória de Jorge Lapas como prefeito de Osasco, a vereadora Ana Paula Rossi (PSDB) começará a avaliar perdas e ganhos da última eleição. Se tivesse mantido a candidatura à reeleição como parlamentar, muito provavelmente teria sido vitoriosa, devido ao seu trabalho, que tem merecido destaque na cidade. Por outro lado, aceitou convite para formar chapa majoritária com um correligionário com problemas jurídicos, e não prosperou. Como nem sempre perder é perder, pode ser que a tucana encontre abrigo junto a seu líder político Geraldo Alckmin.


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