llMarchinha 2
Como o encontro durou uma hora e meia, ou seja, dois tempos de 45 minutos cada, pode ser que na primeira etapa a conversa tenha ficado por conta do apoio do PSD à candidatura do petista Fernando Haddad à prefeitura da Capital. E, na etapa complementar o tempo tenha sido utilizado para amenidades ou para sacramentar o que parece inevitável, a manutenção do apoio partidário na cidade de Osasco. Outro encontro está marcado para breve.
llNa trilha
Apesar de o deputado estadual Celso Giglio (PSDB) afirmar que não sabe se será ou não candidato a prefeito em Osasco, chegaram informações a esta coluna de que assessores muito próximos a ele estariam, com força total, arregimentando lideranças comunitárias em vários bairros da cidade. O método empregado é o mesmo de sempre: Está comigo ou “sem migo”?
llTrégua
No jantar de logo mais à noite, em comemoração aos 50 anos de Osasco, são aguardadas dezenas de autoridades, lideranças e ex-lideranças, que de alguma forma contribuíram com o desenvolvimento da cidade. Todos serão homenageados e a expectativa é de que sejam deixadas de lado qualquer manifestação político-partidária, em prol do verdadeiro espírito de cidadania e amor pela terra de Antonio Agu.
llFicha agora
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, afirmou nesta semana que lançará um decreto com uma versão estadual da Lei da Ficha Limpa, para barrar no Executivo estadual nomeações de condenados pela Justiça. Alckmin disse que baixará o decreto até março e que, na administração estadual, a lei valerá tanto para as nomeações atuais quanto para as futuras, em qualquer nível hierárquico.
llPelas beiradas
O ex-governador José Serra (PSDB) já começou a discutir com antigos colaboradores pesquisas para avaliar a viabilidade de sua candidatura à Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano. Com base em pesquisas qualitativas feitas com pequenos grupos de eleitores, assessores de Serra disseram que é possível reduzir os altos índices de rejeição do eleitorado que ele enfrenta hoje. Mas isso vai depender de quanto tempo ele terá para fazer propaganda na televisão, e, portanto, da capacidade que os tucanos terão de atrair outros partidos para a campanha do ex-governador.